Psicoterapia Clínica Taubaté
terça-feira, 22 de maio de 2012
A psicopedagogia e o fracasso escolar
Segundo Fernadez (2001) A psicopedagogia clinica surgiu como resposta ao fracasso da postura reeducativa, a qual tenta suprimir as manifestações do sistema sem considerar as suas causas. O sintoma: problema de aprendizagem sempre enuncia-renuncia-denuncia algo silenciado.
A psicopedagogia não é Psicologia mais Pedagogia e não trata apenas de crianças. Conta com a epistemologia genética, que constrói suas estruturas cognitivas. Esse sujeito ativo, através da assimilação e acomodação, tende a adaptar-se ao meio.
Conta com a Psicanálise, ao dar conta do sujeito desejante, nos permitirá ir além do que pretende a lógica. Por sua vez, a psicanálise traz questões imprescindíveis para o esclarecimento dos aspectos inconscientes e transferenciais na aprendizagem, para nomear somente alguns.
LEvando em conta também os desenvolvimentos importantes da antropologia, do estruturalismo, da linguistica e da história, pois permite-nos pensar o aluno fazendo-fazendo-se em/nas culturas.
O sujeito aprendente: articulação que vai armando o sujeito cognoscente um corpo sempre intersecção com o outro (conhecimento-cultura) e com os outros (pais, professores, meios de comunicação).
O aluno constrói (transforma) os conhecimentos que incorpora (de que se apropria), mas por sua vez transforma a situação educativa e o professor e/ou companheiros para poder apropriar-se de seu "sujeito-autor".
O mais importante que o sujeito produz não é conhecimento para si, mas tranformação naqueles que o circundam.
Essas questões citadas acima a autora pontua aspectos importantes, estamos inseridos em uma cultura, somos seres sociais, aprendemos uns com os outros, assim o sujeito autor da sua aprendizagem, poderá transformar o outro através do ficou incorporado. Isso me lembra a psicologia social que destaca o movimento dialético que fazemos, assim sempre tranformamos e nos modificamos também.
Referencia: FERNANDEZ A.Os idiomas do aprendente. Digital Source.2001. Disponivel em:
<http://groups.google.com.br/group/digitalsource> Acesso em: 20/05/2012.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
A Equoterapia
e Seus Benefícios Para Pessoas Com Deficiências e/ou Necessidades Especiais.
Daniele A. Gonçalves1
Tatiane A. Honorato Chaves2
1 Fisioterapeuta – Faculdade Anhanguera
Educacional de Taubaté. dani.agoncalves@hotmail.com
2 Psicóloga – Universidade de Taubaté –
UNITAU. tatiane.ahchaves@ig.com.br
Resumo:
O
presente trabalho, através da revisão de literatura, teve a intenção de estudar
os benefícios da utilização de animais em terapias com pessoas com deficiências
e/ou necessidades especiais.
A
Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo como um
co-terapeuta, facilitando e estimulando no tratamento, onde o cavalo atua em
benefício do ser humano, e por se tratar de uma interação Homem-Animal, ambos
necessitam ter estabelecidas suas integridades físicas e emocionais.
Este
trabalho busca mostrar a importância e seus benefícios na relação Homem-Animal,
esta interação vem sendo estudada pela comunidade científica, e evidências
mostram suas vantagens na qualidade de vida, de idosos, crianças e adolescentes
com problemas psicológicos, motores e emocionais em tratamentos terapêuticos. A
utilização de animais é benéfica e auxilia na terapia, ajuda a realizar alguns
procedimentos principalmente na reabilitação de crianças e adolescentes. Os
animais agem como incentivadores, servindo como mediadores entre terapeuta e
paciente, humanizando o tratamento.
Introdução
A Equoterapia
é um método terapêutico que possibilita pela interação Homem-Animal o desenvolvimento
biopsicossocial, trazendo benefícios para o homem como um todo.
Há
estudos que a prática com o cavalo é utilizada desde 458-370 a.C, por isso não
é um método recente, pois desde essa época já havia relatos do uso da equitação
para regenerar a saúde (ANDE-BRASIL 2010; JESUS,2012).
A palavra
EQUOTERAPIA foi criada pela ANDE –BRASIL, com o Radical EQUO que vem do EQUUS, no latim,
significa cavalo, e caracteriza-se pela prática que utiliza o cavalo com
técnicas de equitação e atividades eqüestres, com objetivo de reabilitar pessoas com deficiência e/ou necessidades especiais. (ANDE-BRASIL, 2012).
A Equoterapia
é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo como agente cinesioterapêutico,
caracterizado pelo movimento tridimensional do dorso do cavalo esse movimento é
transmitido ao praticante através do contato com o animal (ANDE-BRASIL, 2010).
Não
existe uma raça de cavalos específica para ser utilizado na Equoterapia.
O
mais importante é que o cavalo possua as três andaduras regulares: passo, trote
e galope, sendo o passo a andadura mais utilizada na Equoterapia.
O
passo completo do cavalo se assemelha ao caminhar humano, sendo assim, quando o
cavalo se descola ao passo, realiza o movimento tridimensional caracterizado
pelos três eixos: para cima e para baixo, para um lado e para o outro e para
frente e para trás (ANDE- BRASIL, 2010; JESUS, 2012;).
A Equoterapia
deve ser aplicada por uma equipe multidisciplinar especializada (médicos,
psicólogos, pedagogos, instrutores, fisioterapeutas, treinadores de animais,
veterinários, etc.). É importante ressaltar que a Equoterapia não substitui
nenhuma modalidade terapêutica e sim as complementa (fisioterapia, terapia ocupacional,
psiquiatria, psicologia, entre outros) (GONÇALVES, 2010).
Antes
de se iniciar a Equoterapia é necessário um laudo médico com o diagnóstico do
praticante, relatando que este está apto a realizar o tratamento.
Pesquisas
ainda estão sendo realizadas para que esse método possa se expandir e facilitar
a reabilitação de pessoas com deficiências e/ou necessidades especiais.
A
Equoterapia e Seus Benefícios
A
Terapia com o cavalo é utilizada nas áreas de saúde, educação e equitação.
Para
que o tratamento seja eficaz é necessário organizar um atendimento específico
para cada praticante, observar as necessidades de cada um para que seja
possível atingir os objetivos e resultados, proporcionando assim uma melhora na
qualidade de vida (JESUS, 2012).
A Equoterapia
proporciona benefícios físicos, psicológicos e sociais, sendo esses: melhora do
equilíbrio e postura, coordenação motora, relaxar/adequar tônus muscular,
alongamento e flexibilidade muscular, dissociação de movimentos, imagem
corporal, melhora da circulação e respiração, integração dos sentidos,
estimulação cognitiva, linguagem, socialização e percepção do mundo ao seu
redor, auto-confiança e auto-estima, entre outros. (JESUS, 2012).
Durante
uma sessão de Equoterapia o cavalo promove ao praticante de 1800 á 2250 ajustes
tônicos (ANDE-BRASIL, 2010).
Conclusão:
Este
trabalho teve como objetivo relatar que através da interação Homem- Animal
(cavalo) que a Equoterapia pode facilitar a reabilitação e melhora da saúde do
praticante, podendo ser este um deficiente ou ter uma necessidade especial.
Através
das pesquisas realizadas sobre esse método pode-se observar um tratamento mais
eficaz no que se refere aos problemas físicos, cognitivos e sociais.
Deve-se
também relatar a importância de conhecer o animal e saber suas limitações,
entender seu comportamento assim como devemos conhecer as limitações de cada
patologia, síndrome ou deficiência a ser tratada e todo tratamento deve ser bem
orientado respeitando o animal e o praticante.
É importante que a
equipe multidisciplinar tenha interação entre si e troquem informações,
realizando o trabalho de forma prazerosa, beneficiando assim o praticante para
atingir os resultados desejados.
Este artigo é uma
contribuição para futuras pesquisas e profissionais da área que possam realizar
novas contribuições sobre este método.
Referências:
ANDE BRASIL.
Disponível em: <http//www.equoterapia.org.br/> Acesso em: 17
abr.2012.
___________. Curso Básico de Equoterapia:
Desenvolvido pela Associação de Equoterapia. Coordenação de
Ensino, Pesquisa e Extensão – COEPE 2010.
GONÇALVES, Daniele Aparecida. Fisioterapia Assistida por Animais (FAA) em
Crianças e Adolescentes. 2010. 52
f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em
Fisioterapia) – Faculdade Anhanguera de Taubaté, Anhanguera Educacional S.A.,
Valinhos, 2010. Disponível
em : <http://www.inataa.org.br/anexos/TCC_Fisioterapia.pdf> Acesso em: 17
Abr. 2012.
JESUS, I.M.S. A Equoterapia como Recurso na Terapia Psicomotora Para a Aquisição/Desenvolvimento
do Equilíbrio Corporal. Disponível em:
<http://www.unifai.edu.br/publicacoes/artigos_cientificos/alunos/pos_graduacao/13.pdf>.
Acesso em 17 Abr. 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
EQUOTERAPIA
A EQUOTERAPIA É UM MÉTODO TERAPÊUTICO E EDUCACIONAL QUE UTILIZA O CAVALO.
OS PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM COM A EQUOTERAPIA SÃO: PSICÓLOGO, FISIOTERAPEUTA E O CUIDADOR DO CAVALO. OUTROS PROFISSIONAIS TAMBÉM REALIZAM TRABALHOS COMO: PSICOPEDAGOGO, FONOAUDIOLÓGO, EDUCADOR FÍSICO ETC.
É de fundamental importância que haja
confiança e afeto entre psicólogo e praticante (paciente).
O primeiro passo é uma aproximação ao
cavalo e ao ambiente onde ocorrerão as sessões.como por exemplo: escovar o
cavalo primeiro, fazer carinho, fazer trança na crina. É importante também
apresentar o material como: bola, bambolê.
A partir de uma aproximação bem
sucedida o praticante tem a oportunidade de internalizar essa experiência de
uma forma mais consciente. Através de uma vivencia profunda e prazerosa
conseguimos melhorar a autoestima e autoconfiança, sentimentos como independência
e capacidade, além de favorecer a socialização. Um dos fatores que proporcionam
isso é a questão da vista de outro ângulo que o praticante tem a oportunidade
de vivenciar, e outra é o andar do cavalo que exige do praticante um esforço,
um tônus muscular maior para a postura e equilíbrio, assim pode-se ter um
praticante mais ativo se ele estiver mais passivo, exigindo um esforço maior
por estar em cima do cavalo.
O psicólogo deve trabalhar priorizando
questões emocionais e não esquecendo o olhar para o praticante como um todo, ou
seja, os fatores biológicos, mentais e sociais. Trabalhar também com a família e
a equipe com intervenções necessárias.
Durante o processo da equoterapia
vários comportamentos e sentimentos são “desencadeados”
e o terapeuta irá trabalhar com tais comportamentos utilizando o cavalo como
agente facilitador.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
O que é Psicomotricidade?
Segundo
Fonseca (1993) para explicar o movimento é preciso mais que uma visão anatômica
ou mecanicista, é necessário destacar a subjetividade de quem o realiza, ou
seja, a intenção, a significação e a expressão do movimento demonstram toda a
personalidade do homem.
O
mesmo autor destaca que o planejamento da ação, isto é, a intenção, é que
proporciona ao movimento a consciência, logo o movimento humano não é
independente do seu consciente.
Considerando
o homem como um ser biopsicosocial, ou seja, um ser com aspectos orgânicos,
psicológicos e sociais, é a relação com o mundo que orienta a sua elaboração
motora, podendo assim atingir o pensamento.
O
movimento na minha pesquisa se refere a uma “(...) compreensão a partir de uma
consciência vivida e convivida, porque o movimento é um fenômeno relativo a um
sujeito e é evidente que todo movimento do ser vivo é psicológico.” (FONSECA,
p. 13, 1993)
No meu trabalho o movimento é abordado como fenômeno de comportamento, considerando
todos os movimentos expressivos e todas as atitudes significativas.
Referencia
Referencia
FONSECA, V. Psicomotricidade. 3 ed. São Paulo-SP: Martins Fontes, 1993.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
A brinquedoteca: um ambiente facilitador do desenvolvimento humano
Segundo Santos (2000), no contexto histórico as pessoas foram construindo caracterizações para a humanidade, tal como pessoa racional, mais tarde substituído por pessoa que trabalha e finalmente pelo “o homem que se diverte”, considerando o brincar uma capacidade natural humana.
De acordo com Cunha (2001), nos
dias atuais as pessoas estão se afastando do convívio lúdico, preocupadas com o
excesso de trabalho e a correria do “dia-a dia”, elas não tem tempo para cuidar
e olhar para si mesmas, deixando pouco espaço para a sensibilidade, a criatividade
e a imaginação.
Além disso, também há pouco espaço para as crianças brincarem, pois as
moradias estão cada vez mais apertadas e os adultos ocupados com seus afazeres
e preocupados em que a criança não atrapalhe, e, trate de estudar bastante. Foi
por estas razões que surgiram as brinquedotecas.
“A brinquedoteca é um espaço que favorece a brincadeira” (CUNHA, 2001,
p.15), que é essencial para o desenvolvimento. Este espaço completa todas as
etapas do desenvolvimento humano, facilita o equilíbrio entre razão e emoção,
além de desenvolver a criatividade, imaginação e sensibilidade.
É a partir do brincar que o individuo passa a olhar para si mesmo,
descobre seu potencial, sua afetividade e criatividade que são aspectos
fundamentais para promoção de vivências saudáveis e de equilíbrio emocional.
Não é uma tarefa fácil buscar equilíbrio emocional, bem-estar e
felicidade. Por isto falar sobre o brincar e seus benefícios tem se tornado
foco dos profissionais da Educação e da Saúde. Para a Psicologia, no que se
refere ao desenvolvimento emocional, tornou-se essencial este tema para o trabalho
em Psicoterapia, aprendizagem e para os aspectos educacionais.
No trabalho do profissional Psicólogo pode atuar de modo a produzir
conhecimento, ou seja, assumir o papel de profissional-pesquisador, usando sua
habilidade e capacidade de transformar o seu fazer profissional em fazer
ciência.
Isto é “espera-se que saber-fazer-poder profissional gerado-gerador do
conhecimento, fundindo e trocando conhecimentos de várias áreas para que se
construa um saber (...) que seja transdiciplinar” (WITTER, 2001, p.40).
Além do trabalho na área interdisciplinar é preciso considerar se as
áreas de necessidades de conhecimento da realidade estão sendo cobertas pela
pesquisa.
Assim o profissional pode responder com o
conhecimento do fenômeno e de estratégias para prevenção, tratamento e
desenvolvimento.
Ao brincar a criança precisa de concentração, desenvolve a interação,
comunicação, socialização, interesse, iniciativa e imaginação. Envolve o
emocional, o corporal e o intelectual da criança.
Também tem a oportunidade de aprender regras e valores, como: “respeito,
ajuda, cooperação e compreensão as pessoas” (AZEVEDO, 2004, p.59).
As crianças através do brincar podem lidar com situações psicológicas complexas
como medo, perda e experiências de dor. A criança revive simbolicamente suas
experiências podendo ser ativas e transferir para o objeto ou pessoa o que
aconteceu com ela, superando-o.
A atividade lúdica proporciona a passagem de um papel passivo para um
ativo, assim reduz o efeito traumático de uma situação, o individuo fica
preparado para assumir estes papéis em outras situações se necessário.
Assim como Winnicott outros autores também valorizam o jogo para o
diagnóstico e intervenção no trabalho psicopedagógico, ou seja, o jogo é um
instrumento de intervenção clínica e terapêutica.
O terapeuta observa a criança se expressar e intervém com interpretações,
compreende a criança facilitando para que esta manifeste seu conteúdo latente.
Com o lúdico pode-se ter a “compreensão do funcionamento dos processos
cognitivos e afetivo-sociais com suas múltiplas interferências” (AZEVEDO, 2004,
p.64).
O profissional deve saber a hora de se distanciar e deixar a criança
organizar e estruturar sozinha a suas brincadeiras para observá-la, também a
hora de intervir e estar ao lado dela.
A Brinquedoteca-Psicopedagógica é um espaço facilitador para melhor
compreensão da criança e conseqüentemente para atuação do papel do psicólogo.
Este trabalho também valoriza e promove as condições de saúde das
crianças, que dela participam, pois a brinquedoteca, é um lugar que respeita os
direitos da criança como um todo, com seus aspectos físicos, psíquicos e
sociais. O psicólogo precisa de pesquisas que promovem conhecimentos. Nestes
aspectos para que o profissional que quer atuar na área infantil, precisa
conhecer o brincar, pois o brincar é uma das formas diretas de conhecer a
criança.
O ser humano possui muitas capacidades e a mais bela de todas é
desenvolver habilidades para lidar consigo mesmo e com as demandas que surgem e
assim crescer com suas experiências de vida. O brincar proporciona essas
vivências e torna o homem um ser melhor, mais autêntico e inovador.
Mais informações na minha monografia, fiquem a vontade para consultar,
refletir e discutir. E assim começando com um simples pensar sobre...podemos
promover grandes ações!!!!
Referencia
CHAVES, T.A.H. O brincar e o
desenvolvimento emocional da criança: um olhar winnicottino. Trabalho de
conclusão de curso (Graduação)- departamento de psicologia, Universidade de
Taubaté, 2010.
Compromisso com a inclusão social
Segundo
a declaração de salamanca (1994) a inclusão escolar se refere não só ao
diagnóstico de pessoas com necessidades educacionais, mas também à um olhar
para a dinâmica de funcionamento e de aprendizagem de cada um. Assim como,
também é importante a conscientização às pessoas envolvidas, sobre o diferente,
que este não atrapalha, e sim, proporciona uma experiência de vida para o ser
humano, além de que é um processo natural os diferentes modos e tempos de
aprendizagem.
Esse
acesso torna-se mais eficaz com a voz ativa de pais, da comunidade e dos
próprios deficientes no planejamento e na tomada de decisões à provisão de
serviços para as necessidades educacionais especiais, com a soma da capacitação
dos professores para a educação inclusiva.
Essas
ações tornam-se eficazes e expandidas na medida que quem precisa de uma
educação especial passa a ser ouvido e a educação é centrada na criança e não a
criança que deve se enquadrar em uma pedagogia que é realizada da mesma forma
para todos. Essas medidas demonstram o
respeito às diferenças.
O
envolvimento de todos, não só da escola e o olhar para a história e necessidade
de cada um, já é um processo para o trabalho com a sociedade, que passa a
compreender as potencialidades e dificuldades de cada um. Isto é, implica um
esforço de todos da sociedade.
A
declaração de salamanca sita que o encaminhamento para salas especais deve
ocorrer apenas em casos onde a escola regular não consegue atender as
necessidades e o bem-estar da criança.
O
psicólogo/ psicopedagogo nesse aspecto da inclusão social trabalha com a
dificuldade de aprendizagem adequando a educação á aprendizagem.
Referencia
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Sobre Princípios, Políticas e Praticas na Área
das Necessidades Educativas Especiais. Espanha, 1994.
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